quinta-feira, 8 de maio de 2008

Uma História de xadrez


Uma História de xadrez - Professor Pablo

Era uma vez um Rajá, que reinava na Índia, arrogante e cruel, sua grande paixão era as guerras que travava com os estados vizinhos. Um dia, entediado, pois não havia mais ninguém a combater, chamou então os brâmanes da sua corte, e ordenou-lhes que inventassem algo capaz de distraí-lo nestes períodos de inatividade militar. Passado alguns dias, um brâmane, que era sábio, apresentou então ao Rajá um tabuleiro, que representava um campo de batalha, formado por 64 (sessenta e quatro) casas de cores alternadas, contendo ali peças representando o rei, a rainha, os castelos, a infantaria, a cavalaria, o clero, enfim, tudo o que bem se parece com a situação de forma real (verdadeira) do dia-a-dia. Explicou lhe as regras, ou seja, o objetivo do jogo, que era o duelo de um exército (reinado) contra o outro, até que dali saísse um vencedor, como nas circunstâncias reais.
O Rajá ficou tão encantado com o jogo que ofereceu ao brâmane a escolha de qualquer recompensa que desejasse, e o sábio pediu apenas a quantia de arroz colocado no tabuleiro de xadrez da seguinte forma: na primeira casa - 1 grão, na segunda – 2 grãos, na terceira – 4 grãos, na quarta o dobro de 4 e assim por diante, até atingir a última casa. Todos no reino acharam a maior graça de tal pedido, o Rajá pediu então para que seus calculistas fizessem a conta dos grãos, passado algum tempo, quando eles terminaram de fazer as contas foram até o Rajá assustados, aqui está o número vossa majestade, 18.446.744.073.709.551.615 ( dezoito quintrilhões, quatrocentos e quarenta e seis quatrilhões, setecentos e quarenta e quatro trilhões, setenta e três bilhões, setecentos e nove milhões e quinhentos e cinqüenta e um mil e seiscentos e quinze grãos.) é um número tão grande que seria necessário semear 6 vezes a superfície terrestre para obtê-lo, se uma pessoa contasse de um até este número, levaria quase 60 milhões de séculos para chegar até ele, vendo-se incapacitado em cumprir sua promessa, o rei tentou convencer o brâmane aceitar outra recompensa, percebendo a situação o brâmane resolveu perdoar a dívida do rei, pois seu objetivo já havia sido atingido, ou seja, chamar atenção do monarca para o cuidado que deveria ter com promessas e também reconhecer que atitudes aparentemente humildes podem formar grandes conquistas, por fim o rei o convidou para ser seu conselheiro e o brâmane se tornou o grande conselheiro do rei.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Aula de Inglês

Vocabulary - Professora Polyana

No link abaixo você encontra uma apresentação em PPS vocabulary Inglês

http://www.4shared.com/file/46663074/b5e05238/Apresentao1Vocabulary.html

domingo, 4 de maio de 2008

Cores - Primárias e Secundárias

Aula de Artes - Professora Angela

Começar a aula perguntando:


Você já imaginou um mundo sem cores?
Como seria triste e sombrio as coisas a nossa volta.
As cores servem para colorir o nosso mundo, além de tornar atraente e bonito a natureza, objetos e pessoas. Também possuem significados e classificações que são utilizadas em diversas áreas de estudos.


No link abaixo você encontra uma apresentação em PPS sobre as CORES.


http://www.4shared.com/account/file/46374427/a6eddfa1/Historia_das_cores___wwwblogdoalonsodemoraisblogspotcom__.html

Logo em seguida clique no link http://smartkids.terra.com.br/animacoes/01_cores.html para ver uma animação sobre as cores primárias e secundárias as crianças vão adorar.


Reproduza as atividades abaixo para as crianças se divertirem misturando as cores.



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sábado, 3 de maio de 2008

Apresentação da Bandinha Rítmica

Professora de Música: Angela


Levar para sala apenas quatro instrumentos, ou seja, apresentar a bandinha às crianças aos poucos.

Passos:
  1. Mostrar o primeiro instrumento e perguntar se sabem o nome;
  2. Se não souberem dizer o nome correto;
  3. Tocar para ouvirem o timbre;
  4. Deixar que toquem livremente;
  5. Entregar a atividade para colorirem e escreverem o nome do instrumento.



A descoberta da Joaninha

Professora de Literatura - Polyana








Dona Joaninha vai a uma festa em casa da lagartixa.
Vai ser uma delícia!
Todos os bichinhos foram convidados...
Dona Joaninha quer ir muito bonita!
Porque, assim, todo mundo vai querer dançar e conversar com ela!
E ela poderá se divertir a valer!...
Por isso, colocou uma fita na cabeça, uma faixa na cintura, muitas pulseiras nos braços e ainda levou um leque para se abanar.
No caminho encontrou Dona formiga, na porta do formigueiro, e disse:
- Bom dia, Dona Formiga!
Não vai à festa da lagartixa?
- Não posso, minha amiga. Ontem fizemos mudança e eu não tive tempo de me preparar...
- Não tem problema! Tudo bem! Eu posso emprestar a fita que tenho na cabeça e você vai ficar linda com ela! Quer?
- Mas que legal, Dona Joaninha!
Você faria isso por mim?
- Claro que sim! Estou muito enfeitada! Posso dividir com você.
E lá se foram as duas. A formiga radiante com a fita na cabeça.
Dali a pouco encontraram Dona Aranha, na sua teia, fazendo renda.
Ao ver as duas, a aranha falou:
- Oi! Onde vão vocês duas tão bonitas?
- À festa da lagartixa! Você não vai?
_ Sinto muito! Não posso...tive muitas despesas e sem dinheiro não pude me preparar para a festa!
Não seja por isso! disse a Joaninha - Estou muito enfeitada! Posso bem emprestar as minhas pulseiras...Vão ficar lindíssimas em você!
- Que maravilha! disse a aranha entusiasmada.
- Sempre tive vontade de usar pulseiras nos braços! Dona Joaninha, você é legal demais! Sabia?
E dona Aranha, muito beliz, acompanhou as amigas.
Logo adiante encontraram a taturana. Como sempre, morrendo de calor!
- Oi, Dona Taturana! Como vai?
- Mal! Muito mal com esse calor!...Sabe que nem tenho coragem de ir à festa da lagartixa?
- Ora! Mas para isso dá-se um jeito! disse a Joaninha muito amável. - Poderei emprestar o meu leque.
E lá se foi também a taturana, felicíssima, abanando-se com o leque e encantada com a gentileza da amiga.
Mas, logo depois, deram de cara com a minhoca, que tinha posto a cabeça para fora da terra para tomar um pouco de ar.
- Dona Minhoca não vai à festa? disse a turminha ao passar por ela.
- Não dá, sabe? Eu trabalho demais! Quase não tenho tempo para comprar as coisas de que preciso... E, agora, estou sem ter uma roupa boa para vestir! Sinto bastante! Porque sei que a festa vai ser muito legal! Mas, que se vai fazer...
- Ora, Dona Minhoca - disse a joaninha com pena dela. - Dá-se um jeito...Posso emprestar a minha faixa e com ela você ficará muito elegante!
A minhoca ficou contentíssima! E seguiu com as amigas para a festa.
Dona Joaninha estava tão feliz com a alegria das outras que nem reparou ter dado tudo o que ela havia posto para ficar mais bonita.
Mas, a alegria do seu coração aparecia nos olhos, no sorriso, e em tudo o que ela dizia! E isso a fez tão linda, mas tão linda que ninguém na festa dançou e se divertiu mais do que ela!
Foi então que a Joaninha descobriu que para a gente ficar bonita e se divertir, não é preciso se enfeitar toda.
Basta ter o coração bem alegre, que essa alegria de dentro deixa a gente bonita por fora! E ela conseguiu essa alegria fazendo todo aquele pessoal ficar feliz!




Temas: Amizade, caridade, amor ao próximo, bondade, fraternidade, solidariedade...




Professor atenção!




Amplie a Joaninha e faça os acessórios separadamente: laço de fita, faixa da cintura, pulseiras e leque. Coloque os acessórios na joaninha e vá contando a história. No decorrer dos acontecimentos vá retirando os acessórios um a um.




Atividade




Enfeite sua Joaninha